“Se no Futebol estamos com problemas em recrutar atletas no sector masculino (…) a margem de progressão e de recrutamento no feminino é quase total. Por onde se pode crescer na AFH, uma Associação pequena – a mais pequena do País! – é precisamente pelo Futebol Feminino, que é um filão a explorar. Mas leva tempo, porque há razões históricas e culturais que não deixam este processo seguir à velocidade desejada”.