“Se na altura em que comecei na Arbitragem, ou até mesmo só há 20 anos, tivesse contado com as condições que depois viemos a ter, tinha dado o salto! Teria sido muito bom para mim, pois gostava de ter feito uma carreira a nível nacional. Mas a própria Associação não contribuiu em nada para que isso tivesse sido uma realidade. A minha geração poderia ter evoluído tanto!... Sei que não foi por falta de dinheiro da AFH, mas sim, de visão, organização, prioridades. (…)”