A ligação de Rute Covas Aço ao desporto, levou-a a aceitar o convite da Associação de Futebol da Horta (AFH) no sentido de a FisioMédis passar a patrocinar o Campeonato do Pico de Seniores Futsal, que arranca no dia 07 de Dezembro próximo.

A FisioMédis - Gabinetes de Rute Covas Aço - é uma empresa localizada nas Lajes do Pico, que dispõe de Gabinetes Médicos (onde são feitas consultas de especialidade), Gabinete de Massagem, Postos de Colheita e Fisioterapia, tendo sido inaugurada em Julho de 2008.

Contactada pelo Departamento de Comunicação e Marketing da AFH, Rute Covas Aço explica: “A AFH lançou-nos a proposta para sermos os ‘Sponsers’ deste Campeonato e como estamos muito ligados ao Futebol e ao Futsal, achei que poderia ser positivo para ambas as partes”.

Rute Covas Aço (ao lado de Rui Manhoso, Director da Federação Portuguesa de Futebol), representou o Clube de São João do Pico, na Gala AFHorta - 89º Aniversário

Com base neste protocolo, os Clubes de São João e do Piedade passam a beneficiar dos serviços que a FisioMédis oferece, dentro do montante estipulado para cada um, ao longo da Época de 2019/2020.

Rute Covas Aço está ligada ao Futebol há 30 anos, tendo em conta que o marido, Luís Aço, foi o fundador (com outros) do Clube de São João, tornando-se o Sócio nº 1, com funções de Presidente e Treinador, desde o início até hoje. Por isso, é com naturalidade que Rute Aço assumiu as funções de Directora, sendo, também, Treinadora de Futebol e de Futsal. Nessa linha de trabalho familiar, a filha é Massagista.

“Este patrocínio é encarado como um complemento atendendo à minha ligação ao São João. Naturalmente, que este é já um Clube da “casa” e agora sempre que o Piedade precisar, também poderá usufruir dos nossos serviços”, destaca esta empresária, que considera “fundamental o facto de estas questões serem tratadas e acompanhadas por alguém que percebe do assunto”. E, nesse contexto, realça: “Há 30 anos ninguém falava nisto – e as receitas que usavam eram bastante artesanais – mas a verdade é que as lesões mal curadas se revelam hoje como mazelas crónicas, o que afecta em muito a qualidade de vida e, no caso concreto dos atletas, o seu desempenho”.

Cristina Silveira