Decorreu na noite de 14 de maio a XVIII Gala do Desporto Açoriano. A ilha Terceira encheu-se de pompa de circunstância para homenagear e distinguir os agentes desportivos, entidades do desporto escolar e as entidades do associativismo desportivo que se destacaram ao longo do ano 2018. Eduardo Pereira foi galardoado na categoria Personalidades, por ter atingido a marca de 25 anos como dirigente no Futebol.

O atual presidente da Associação de Futebol da Horta (AFH) iniciou o seu percurso enquanto dirigente federado em 1993/94 e logo como presidente do Grupo Desportivo da Feteira. Na duas épocas seguintes assumiu o cargo de diretor e em 1996/97 foi secretário do Conselho Fiscal também do GDF.

De 1997 a 2001 foi vogal da direção da AFH, iniciando funções de 1.º vice-presidente na associação em 2001/02, cargo que manteve até 2009. Depois começaram os seus mandatos como presidente (2009/2010), lugar que ocupa até hoje.

“Integram-se nesta categoria os diversos agentes desportivos não praticantes que, através do desempenho continuado na mesma tipologia de funções, tenham dedicado o seu esforço e tempo em prol do desenvolvimento do desporto na Região e tenham completado 20 anos em 2018 ou permanecido nessa função em múltiplos de cinco anos”, lê-se no documento orientador da atribuição dos prémios.

XVIII Gala do Desporto Açoriano integrada no Dia Olímpico Nacional

No lançamento do evento, Avelino Meneses sublinhou o “significado especial” da Gala este ano por ser “integrada nas comemorações do “Dia Olímpico Nacional”, também como simbolismo da excelência que o movimento olímpico representa, mas sempre nele relevando os princípios de que o Desporto se alia à cultura e à educação, colocando-se ao serviço do desenvolvimento harmonioso do Homem em vista de promover uma sociedade pacífica preocupada com a preservação da dignidade humana”.

O secretário regional da Educação e Cultural acrescentou o anseio e “o compromisso de continuar a trabalhar em conjunto para que todos possam chegar aos limites das suas potencialidades e capacidades, sempre dentro de padrões de ética, de integração, de tolerância e de colaboração que pretendemos para toda a sociedade”.